sexta-feira, 29 de outubro de 2010

PETER FRAMPTON







Em 1976, o inglês Peter Frampton se tornou a maior sensação do ano, vendendo 13 milhões de copias de um disco, em um ano, um récorde sem precedentes até então. Cantor e guitarrista de incrível talento, seu momento de ápice sumiu quase tão rápido quanto apareceu. Mesmo assim, é difícil encontrar alguém que não conheça seu nome.
Peter Frampton nasceu em 22 de Abril de 1950 na cidade de Beckenham, em Kent, na Inglaterra. Aos sete anos, ouvindo um recital de piano pelo rádio com seus pais, ele seguidamente se queixa de que “algo está errado com este piano.” Seus pais não compreendem a sua reclamação até que ao final da apresentação, o locutor da estação se desculpa, pois, como ele passou a informar, durante a execução, uma folha de partitura caiu e repousou sobre as cordas do piano. A partir daí, seus pais perceberam que seu filho tinha um ouvido especialmente sensível para música.
Aos oito anos, Peter ganhou de presente um ukulele, espécie de cavaquinho havaiano, e sozinho aprendeu uma série de músicas infantis, todas de três acordes. Seu gosto musical incluía Cliff Richards, cujas músicas fariam parte de seu repertório em uma apresentação escolar que também incluiria sua primeira composição própria, um instrumental. Aos nove anos ganhou seu primeiro violão, passando a ter aulas de violão clássico, que embora não fosse a música que ele queria tocar, lhe deu a disciplina e moldou a técnica que, mais tarde, Peter iria desenvolver.
Paralelamente ao material clássico, Frampton ouvia e executava material de B. B. King e Buddy Holly. Os resultados desta mistura de influências e técnica mostraram-se frutíferas quando, ainda aos dez, Peter foi aceito como guitarrista convidado na obscura banda The Little Ravens, composta por colegas bem mais velhos de sua escola. Quem passou a cantar com ele foi o então desconhecido David Jones, mas tarde rebatizado David Bowie, que admirava o menino que já tocava bem melhor do que o guitarrista fixo de sua outra banda, George & the Dragons. O pai de Peter era professor de Bowie, então no 2º Grau.
Aos onze Peter formou sua primeira banda, the Truebeats, compondo então uma serie de instrumentais que formaria o grosso do repertório. Frampton e Bowie tocariam juntos ocasionalmente durante todo o período de ginásio e 2º Grau, até Bowie sair da escola. Ainda conhecido como Davie Jones, Bowie seguiria sua carreira entrando e saindo de bandas até que com os King Bee's, assina com a Vocalion Records. Frampton, três anos mais novo e ainda na escola, igualmente teria ainda em 1964, o inicio de sua carreira profissional.
Perto de completar quatorze anos, o pequeno fenômeno teve moral para ser aceito em uma outra banda, The Preachers, que tocava uma mistura de material entre funk, soul, blues e rock ‘n’ roll. Seu baterista era Tony Chapman que tocara com os ROLLING STONES em uma de suas primeiras formações e era amigo antigo de Bill Wyman. Chapman ao apresentar the Preachers a Wyman, é imediatamente contratado para a sua produtora, a Freeway Music. Wyman acaba produzindo o primeiro compacto dos Preachers, como também contratando Chapman e Frampton como músicos de estúdio para outras produções.
Em 1966, Frampton, então com dezesseis anos, deixaria a escola e entraria no the Herd, obtendo no ano seguinte um contrato com uma gravadora, a Fontana Records. O primeiro compacto do the Herd seria "From the Underworld", um hit que atrai a atenção das revistas teens, que passam a explorar os dotes físicos do guitarrista. O disco de estreia da banda, "From the Underworld" foi seguido em 1968 com "Paradise Lost" e "Lookin' Thru You". Os hits "Paradise Lost" e "I Don't Want Our Loving to Die" garantem mais idolatria teen onde Peter Frampton é declarado "o rosto" (the Face) de 1968.
Peter não demora a se cansar da atenção excessiva da mídia para sua boa aparência e pouco reconhecimento quanto a seu trabalho como músico. Embora ele e o tecladista Andy Bown compusessem a maior parte do material da banda, o som do the Herd tinha que primeiro satisfazer o gosto e aspirações comerciais de seus empresários, que cada vez mais, obrigam gravações de baladas com arranjos orquestrais. Frampton, insatisfeito, deixa the Herd no final do ano.
No Ano Novo de 1969, Steve Marriot se apresenta pela última vez com sua banda Small Faces. Pouco depois, ele e Frampton se reúnem, com mais Greg Ridley (baixo) e Jerry Shirley (bateria), para formar o Humble Pie na primavera de 1969. A banda, que toca uma mistura de blues, folk e rock, acaba se tornando uma das primeiras “guitar bands” da nova era do rock a abrir a década de setenta. Marriot, ainda sob contrato com a Immediate Records, lança pelo selo o álbum de estreia de sua nova banda, "As Safe As Yesterday Is". Com a Immediate Records indo à falência, seguida de uma mudança de empresário, Humble Pie assina com a A&M Records em 1970.
Excursionando pelos Estados Unidos, a banda se torna a primeira a se apresentar no Shea Stadium desde os BEATLES, abrindo para o Grand Funk. Seu novo empresário, Dee Anthony, usa como estratégia de marketing, a de botar a banda excursionando continuamente, abrindo shows de diversas bandas, até conseguir um publico cativo.
É no Humble Pie que Peter Frampton desenvolve muito do que seria o som e estilo que marcaria sua carreira. Pode-se dizer que no início Peter Frampton era um aprendiz de Steve Marriot, que lhe ensinou muito sobre como se comunicar com o publico ao vivo. Mas no que se refere ao repertório, Peter como co-fundador, tinha voz ativa em peso de igualdade dentro da unidade. O empresário Antony passa a aconselhar Marriot a puxar a banda mais para o heavy rock e blues, direção oposta do repertório mais melódico que Frampton gostava de dar à banda. Com "I Don't Need No Doctor", Humble Pie consegue seu primeiro hit nos Estados Unidos, ganhando maior aceitação no mercado americano. Porém três anos e cinco álbuns depois, Peter tinha sido transformado em apenas o guitarrista, toda a criatividade musical estando efetivamente nas mãos de Mariott. Percebendo que suas composições melódicas estão servindo cada vez menos para a banda, Frampton prontamente deixa o grupo. Menos de dois meses depois, sai o lançamento do disco ao vivo "Performance - Rockin' The Filmore", que venderia horrores e transformaria o grupo em um mega sucesso.
Tarde demais para voltar atras, Peter se casa com sua namorada desde os tempos de escola, Mary Loveitt, e se muda para Nova York, onde trabalha como músico de estúdio para diversos artistas, entre eles George Harrison e Harry Nilsson. Seu contrato com a A&M Records continuava válido e a gravadora ainda tinha interesse nele, o que facilitou muito o lançamento em 1972 de seu primeiro disco solo "Wind of Change". O disco apresenta uma coleção de rocks e baladas que em reflexão, mostra um artista em busca de seu som. Peter volta a excursionar e viver na estrada, o que efetivamente se torna um peso em seu casamento. Sua banda, batizada Frampton's Camel, é também o nome de seu segundo disco, lançado em 1973. Membros incluem o ex-Spooky Tooth Mick Kellie na bateria, além de Mickey Gallagher e Rick Wills, tecladista e baixista respectivamente.
Peter acabaria se divorciando e pouco depois passa a testar um novo aparelho, o talk box, que lhe permite fazer sua guitarra falar ou se preferir, ele falar com som de guitarra. Deprimido com a esterilidade de sua carreira solo, ele desmonta Frampton's Camel e tira alguns dias de férias indo para as Bahamas, onde compra uma casa. Estando lá, com sua atual namorada Peggy McCall, em um mesmo dia, acaba por compor duas canções que iriam mudar sua carreira. De manhã ele compos a música para "Show Me The Way" e à tarde, enquanto assistia o sol se por, compôs letra e música de "Baby I Love Your Way".
Ao voltar das ferias, grava praticamente sozinho o álbum "Frampton", tocando órgão, baixo, guitarra, piano, teclados, talk box, e vocais. Seu velho parceiro do the Herd, Andy Bown se responsabiliza pela maior parte dos teclados e do baixo e John Siomos fica com a bateria e percussões. Frampton também assina a produção do disco. Seu empresário Dee Anthony, percebendo que a falta de hits em sua carreira poderia limitar as possibilidades do selo continuar com o artista, revive a mesma estratégia que executou com o Humble Pie em seu inicio; excursionar incansavelmente e depois gravar um disco ao vivo.
Embora não sendo um hit, o álbum "Frampton" chegaria em 1975 a disco de ouro, muito graças a disposição de Peter de levar o trabalho para uma longa temporada na estrada. Peter Frampton abre shows para toda banda possível e imaginável nos Estados Unidos, desde ZZ Top, BLACK SABBATH, Rod Stewart e J. Giels Band. Em San Francisco, resolvem gravar a apresentação que seria realizada em Winterland, famoso reduto roqueiro desde os tempos da psicodelia.
Depois de selecionado e mixado, uma audição para Jerry Moss, dono do selo, foi marcada para que ele possa ouvir e aprovar o material. Ao final, Moss pediu para ouvir mais e com isso o disco "Frampton Comes Alive" se tornou um album duplo. Ao ser lançado, se tornou a coqueluche do momento, vendendo a incrível soma de um milhão de cópias na primeira semana. Frampton, que estava ainda em meio a uma excursão, abrindo para outros artistas, passa, da noite para o dia, a ser atração principal. O álbum se tornaria o disco mais vendido na historia do rock até então. "Frampton Comes Alive" continua sendo até o presente, o disco ao vivo sem material inédito mais vendido na história, com cerca de 13 milhões de cópias vendidas, só nos Estados Unidos. Ao final de 1976, Peter Frampton terá levantado entre vendas de discos e ingressos para seus concertos, cerca de 70 milhões de dólares, se tornando o artista de maior sucesso do ano.
Não querendo nem podendo parar e prestar atenção para detalhes financeiros, Frampton autoriza seu empresário a contratar uma verdadeira equipe de conselheiros financeiros e contadores enquanto Peter, aproveitando ao máximo o sucesso, continua excursionando. Cansado e querendo férias, ele é forçado pela gravadora depois da excursão a entrar direto para o estúdio e gravar às pressas seu proximo disco. Em função do sucesso absurdo de "Frampton Comes Alive", a A&M já tinha contabilizado pedidos de três milhões de cópias para o próximo álbum. Assim, 1977 trouxe o LP "I’m In You", um disco razoável, e que vendeu bem, embora pouco em contraste com seu predecessor.
No mesmo ano, Peter é convidado a participar junto com os Bee Gees em um filme cuja historia seria baseado nas músicas dos BEATLES, chamado Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band. Frampton recusa a oferta até receber uma ligação de Robert Stigwood confirmando a participação de Paul McCartney no filme. Frampton, acreditando que a participação de Paul daria autenticidade à película, assina o contrato concordando em atuar. Somente durante as filmagens ele descobre que o mais perto que ele chegará a um Beatle, será Billy Preston.
Depois das filmagens, Peter resolve aproveitar o verão e descansar, indo para sua casa de praia em Nassau, nas Bahamas, onde encontraria com sua namorada Peggy McCall. Ele então descobre que enquanto ele estava trabalhando, ela, vivendo às suas custas, estava dando inúmeras festas, regadas a whiskey e cocaína, e morando com outro rapaz em sua casa. Peter, abalado emocionalmente, pega o seu carro e começa a correr pelas estradas estreitas da ilha. Pelo caminho, ele acerta um muro, cruza a pista e encontra uma arvore do outro lado.
Do hospital em Nassau ele foi transferido para um hospital em Nova York. Desacordado o tempo todo, Peter Frampton em estado grave, havia quebrado quase todas as costelas, as mãos e os pés; exibia uma fratura exposta no braço direito, com o osso perfurando a pele na altura perto do ombro; tinha um corte profundo que ia da testa do músico até quase o centro da cabeça, e perdeu alguns dentes da frente. Ainda se recuperando no hospital, o filme Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band é lançado e se torna criticamente aclamado como o pior filme de todos os tempos. As carreiras dos Bee Gees como também de Peter Frampton sofreriam imensamente com a publicidade ruim deste filme. Seu empresário tentou manter Frampton nos olhos do publico, tendo sua foto seguidamente aparecendo em artigos de revistas diversas porém a tática acabou não funcionando como planejado. O publico ficou cansado de vê-lo.
Depois que saiu do hospital, se recuperando em casa, na companhia dos pais, Frampton, agora estando com tempo de sobra, descobre que tem perto de $800 mil dólares a receber que nunca chegaram às suas mãos. Aos poucos, quanto mais ele vai escavando, mais vai descobrindo que apesar de ter contratado uma equipe para cuidar devidamente de suas finanças, ele fora traído. A revelação acabou com o ótimo relacionamento entre Peter e Dee Anthony. Peter contempla processar seu antigo empresário e amigo, mas desiste, em parte por reconhecimento de que dificilmente ele teria chegado ao sucesso sem sua ajuda. Peter também percebe que Anthony estava ainda mais quebrado do que ele. Anthony foi inteligente e correto em praticamente tudo relacionado à carreira do guitarrista, mas foi incompetente em assuntos financeiros.
Agora, cuidando pessoalmente de suas finanças, o dinheiro que Frampton conseguiu levantar, ele resolveu aplicar na bolsa de valores. Depois de passar um período deprimido, parte para tentar recuperar sua carreira em 1982 com o disco "The Art of Control". Aceitando o conselho da gravadora, grava um disco puxando para new wave, o que parecia ser o caminho da música moderna. O resultado final foi um disco ruim e despersonalizado que só ajuda a sepultar ainda mais o seu nome no mercado. Pouco depois a gravadora dispensa o artista.
Sem gravadora pela primeira vez em sua vida desde a década passada, Frampton aceita seu destino com relativa serenidade. Sai de cena, casando com sua nova namorada Barbara Goldburg, em '83, que logo daria a luz a sua primeira filha, Jade. O casal se muda para o campo relativamente perto de Los Angeles e vivem uma vida bem modesta. Com a chegada da criança, a vida noturna de Peter acaba e ele passa a viver uma vida mais diurna de acordo com os horários de sua filha.
Em 1986 Frampton consegue negociar um contrato com a Virgin Records, onde grava e lança o disco "Premonition". Monta uma banda e um show para ajudar a divulgar o disco, excursionando os Estados Unidos abrindo para Steve Nicks. No dia 19 de Outubro de 1987, a Bolsa de Valores tem queda recorde e o dia é lembrado como "Segunda-feira Negra". Peter Frampton perde tudo. Suas diversas residências, seus carros, até algumas peças de seu equipamento, incluindo algumas de suas guitarras, tiveram que ser vendidas. Peter passa então a buscar trabalho em Los Angeles como sessionman, trabalhando para outros artistas.
Certa noite David Bowie o procura para parabenizá-lo pelo seu disco. Na conversa com o velho amigo, Bowie pergunta a Frampton se ele pode reservar um tempo para gravar e fazer parte de sua banda. Frampton sabe o significado deste convite e tem seguidamente agradecido publicamente a David Bowie por esta tremenda e necessária oportunidade. Assim, em final de 1987, Bowie lança o disco Never Let Me Down com Frampton como seu guitarrista, passando o proximo ano participando do Glass Spider Tour. Frampton neste período está feliz, de volta a sua posição preferida, a de guitarrista principal, se apresentando novamente para um grande publico. E pela primeira vez em muito tempo, passa a ser reconhecido pela critica como um guitarrista talentoso.
Depois deste trabalho, em 1990, Frampton e Steve Marriot se juntam novamente e começam a trabalhar em um material que deixa os dois artistas bastante empolgados. Infelizmente antes das gravações serem encerradas, em Abril de 1991, Steve Marriot morre durante um incêndio em sua residência. O material continua inédito até o momento. Frampton novamente entra em uma fase de depressão que culmina com a separação e divorcio de Barbara, sua segunda mulher.
Em 1992, Frampton acaba por montar uma banda nova e leva o grupo para a estrada. Durante a excursão, reencontra com uma velha amiga, Tina Elfers, com quem cassaria em janeiro de 1996, e com quem teria outra filha, Mia. Lança esporadicamente alguns Lp's, entre eles o "Frampton Comes Alive II" que passou quase despercebido e agora o mais recente, "Live in Detroit" tirado do seu show ao vivo no Pine Knob Music Theatre em Detroit, 17 de Julho, 1999. A banda nova é na verdade um conglomerado de velhos amigos. Bob Mayo nos teclados, Chad Cromwell na bateria, e John Regan no baixo, todos tendo tocado com Frampton em algum ponto de sua já extensa carreira.
Com a virada do milênio, a fábrica de guitarras Gibson, lançou o modelo Frampton de guitarras, com ajuda e especificações vindas do próprio Peter Frampton. O modelo não foi ainda produzido em série e trata-se de um item para colecionador. Seu valor no mercado está no momento calculado em $6 mil dólares.
Peter é hoje pai de quatro crianças, e aparentemente aprendeu a dizer não quando precisa, colocando seus filhos em primeiro lugar na sua vida, antes mesmo de sua carreira. Continua gravando e ocasionalmente levando uma banda para a estrada, mas seu repertório está claramente mais para baladas do que um rock visceral. Mas ele será sempre lembrado como o primeiro guitarrista a vender mais de 13 milhões de cópias de seu álbum em um ano e, no processo, mudado a indústria fonográfica.

Discografia:


Wind of Change
Frampton's Camel
Somethin's Happening
Frampton
Frampton Comes Alive
I'm In You
Where I Should Be
Rise Up
Breaking All The Rules
The Art of Control
Premonition
Peter Frampton Greatest Hits
When All The Pieces Fit
Shine On: A Collection
Peter Frampton
Peter Frampton Acoustics
Frampton Comes Alive II
Live In Detroit
Anthology
20th Century Masters
Now
Fingerprints
Thank You Mr Churchill


Confiram o video dessa banda:


PETER FRAMPTON - Breaking All The Rules



Download da musica
PETER FRAMPTON - Breaking All The Rules
Para Download Clike Aki

terça-feira, 26 de outubro de 2010

IRON MAIDEN








Iron Maiden é uma banda de heavy metal, uma das principais bandas do NWOBHM, formada em Londres, Inglaterra, em 1975, pelo baixista Steve Harris, conhecida anteriormente como Gypsy's Kiss e Smiler. Eles são uma das mais famosas, sucedidas e influentes bandas no gênero do heavy metal, tendo vendido mais de 100 milhões de álbuns por todo o mundo e ganho o Ivor Novello Award em 2000. 

O trabalho do Iron Maiden influenciou durantes toda sua existência diversas bandas de heavy metal, power metal e speed metal. Eles são citados como maior influência por bandas como Slayer, Sum 41, Angra e Umphrey's McGee. 

A mascote da banda é um esqueleto e chama-se Eddie, ele aparece em todos os álbuns da banda e também nos shows, sempre dando um toque sombrio à banda. Eddie é desenhado por Derek Riggs, mas já teve traços de Melvyn Grant. Ele também estrelou um jogo de tiro chamado Ed Hunter. 

A origem do mascote é curiosa: se refere a uma piada britânica sobre um garoto que só tinha a cabeça. Seu nome era Eddie. Um dia, no seu aniversário, seu pais trazem um presente dizendo: "Trouxemos algo que sabemos que você vai adorar Eddie!" ao passo que ele responde, "Ah não, outra merda de chápeu!". 

A banda tinha uma grande máscara de uma cabeça que ficava embaixo das baterias nos show, e que por tubos soltava sangue (tinta vermelha) pelo nariz, sujando todo o cabelo do baterista. A máscara foi batizada de "Eddie, a Cabeça" e acabou se transformando no mascote da banda. 

Iron Maiden até agora lançou 13 estúdios de álbuns, 2 "best of" e 5 álbuns ao vivo (um dos mais famosos foi gravado no Rock in Rio 3). 

A banda tem diversar músicas baseadas em lendas, livros e filmes, como The Wicker Man, The Prisoner, Flight of Icarus, Where Eagles Dare, Rime of the Ancient Mariner - baseada no poema de Samuel Coleridge e To Tame a Land - da série de ficção cientifica, Duna, de Frank Herbert. 

Eles não têm expectativa para parar, sempre conquistando mais fãs de todas as idades.


História 

A longa história da banda se iniciou em foi em Maio de 1975 pelo baixista Steve Harris, que se juntou com o guitarrista Dave Murray alguns meses depois. Trinta anos depois, os dois ainda permanecem como membros do Iron Maiden. 

O Início 

Harris e Murray se juntaram a um número ridículo de membros durantes os anos 70, tocando em diversos clubes punk de Londres. Mesmo o Iron Maiden sendo uma banda de metal influenciada por Deep Purple, Yes, Wishbone Ash e Black Sabbath, eles faziam um estilo mais punk no começo da carreira, com um estilo mais rápido. O cantor original Paul Day era muito mais punk que o cantor que substitui o mesmo, Dennis Wilcock, um grande admirador do KISS que usava fogo, maquiagem e sangue falso no palco. Em 1978, Harris e Murray estabilizaram a formação do Iron Maiden com a adição do 
baterista Doug Sampson e do vocalista Paul Di'Anno. 



Se a banda soava punk anteriormente, agora era ainda mais, com a chegada de Paul Di'Anno, um dos poucos membros do Maiden que tiveram cabelo curto. Por anos a banda foi pressionada pelas gravadoras para cortar seu cabelo e sacrificar o complexo som do metal (segundo as gravadoras) a favor de uma imagem mais punk. Mais com Di'Anno de frontman, a banda pôde mixar os dois estilos e fazer um estilo próprio, juntando o metal com o punk. Eles misturavam temas clássicos, ritmos de metal empolgantes e riffs de guitarra bem hardcore e rápidos. 

Iron Maiden foi a sensação do circuito do rock inglês no ano de 1978. A banda estava tocando sem parar havia três anos e ganhou um tremendo número de fãs, mas mesmo assim até essa época, eles nunca tinham gravado nada. No ano novo de 1978, a banda gravou um dos mais famosos demos da história do rock, The Soundhouse Tapes. Com apenas quatro músicas, a banda vendeu todas as 5 mil cópias imediatamente, e não distribuiu o demo novamente até 1996. Cópias originais da versão original são vendidas hoje em dia por milhares de dólares. Duas das faixas do demo, "Prowler" e "Iron Maiden", ficaram em primeiro lugar nas paradas de metal inglesa. 

Em muitas das formações antigas do Iron Maiden, Dave Murray era acompanhado de outro guitarrista, mas grande parte de 1977 e todo o ano de 1978, Murray foi o único guitarrista do Maiden. Isso mudou com a chegada de Tony Parsons em 1979. O baterista Drummer Doug também foi substituído pelo dinâmico Clive Burr. Em Novembro de 1979, a banda assinou contrato com uma gravadora de renome, a EMI, uma parceria que durou 15 anos. Poucos antes de entrar em estúdio Parsons foi substituído pelo guitarrista Dennis Stratton. Inicialmente a banda queria contratar o amigo de infância de Dave Murray, Adrian Smith, mas Smith estava ocupado tocando guitarra e cantando com sua banda Urchin. 

Em 13 de Outubro de 1979, o guitarrista Dave Murray fez tanto sucesso com as garotas numa exibição na University of Manchester Institute of Science and Technology (UMIST) que acabou criando um enorme protesto de homens. Na semana seguinte, a revista Sounds publicou a seguinte carta: 

"Eu só quero avisar a Dave Murray, o guitarrista do Iron Maiden, que se ele pôr os pés novamente em Manchester eu irei pessoalmente quebrá-lo, já que ele arruinou o que eu considerava uma ótima relação com a minha namorada."




Os Primeiros Sucessos 

Iron Maiden foi lançado em 1980 e foi um sucesso comercial e de crítica. A banda abriu os shows do Kiss na turnê do álbum Unmasked, e também abriu diversos shows do legendário Judas Priest. Depois da turnê do Kiss, Dennis Stratton foi despedido da banda por questões de criatividade e diferenças pessoais. Finalmente, a banda pegou embalo com a chegada do fabuloso Adrian Smith, que trouxe melodia ao grupo. Seu estilo meio blues meio experimental era completamente o oposto da velocidade de Murray, o que deu um aspecto interessante a banda. As duas guitarras se completavam, e com eles não existiam a noção de guitarra solo e guitarra base, ambos solavam e ambos tinham notoriedade na banda, dando um aspecto de "twin lead" harmonioso. Esse estilo já existia em bandas como Wishbone Ash e The Allman Brothers Band, mas ganhou um novo nível no Iron Maiden. 

Em 1981, Maiden lançou seu segundo álbum, intitulado Killers. Esse novo álbum continha os primeiros grandes hits da banda e eles foram introduzidos à audiência nos Estados Unidos. Killers ficou marcado como um dos álbuns mais rápidos e pesados da banda, e é um dos favoritos dos fãs da era Paul Di'Anno.




Os Passos Seguintes 

O Maiden nunca foi conhecido por usar drogas, e eram extremamente perfeccionistas nos palcos e no estúdio. O vocalista, Paul Di'Anno, por outro lado, sempre mostrou um comportamento auto-destrutivo, começou a beber muito e suas perfomances começam a sofrer com isso, quanto mais ele bebia, pior era sua postura no palco. Justo quando a banda começava a ficar famosa nos Estados Unidos, Di'Anno foi expulso do Maiden.
 Em 1982 a banda substituiu Di'Anno pelo vocalista do Samson Bruce Dickinson. Nascia aí uma das maiores parcerias do metal de todos os tempos. Bruce entrou na banda mas exigiu ficar com cabelo comprido e disse que só iria usar as roupas que ele gostava, já mostrando muita atitude.

Dickinson mostrou uma melhor interpretação das músicas da banda, dando-lhes um tom mais melódico. O álbum de estréia de Dickinson nos vocais do Maiden foi em 1982 com o mundialmente famoso The Number of the Beast, que é reconhecido como um dos clássicos do heavy metal. Esse álbum estorou em todo o mundo e trouxe diversas músicas marcantes para a carreira do Maiden como The Number of the Beast e Run to the Hills. Pela primeira vez a banda foi em uma turnê mundial, visitando os Estados Unidos, Japão e Austrália. Foi nessa época também que alguns grupos religiosos começaram a acusar a banda de ter um cunho satânico, afirmando que as letras do Maiden estavam repletas de cantos satânicos, invocando o demônio e vandalizando a mente da juventude. Mas na verdade toda essa polêmica veio por causa da música "The Number of the Beast", que é na verdade uma música anti-satânica sobre um sonho ruim tido pelo Steve Harris. A banda sofreu um pouco com esses rumores e foi obrigada a colocar na frente dos discos um aviso de "letras explícitas". 

Nesse mesmo tour, o produtor Martin Birch se envolveu numa acidente de carro com alguns fiéis. O reparo do carro foi contabilizado como £666, um preço que Birch se recusou a pagar, optando por um valor mais caro. 

Após o enorme sucesso de The Number of the Beast, a banda ficou famosa mundialmente, ganhando status de rockstars. Antes de voltar ao estúdio em 1983, eles substituíram o baterista Clive Burr pelo conceituado e conhecido por sua pegada pesada Nicko McBrain e com ele lançou quatro álbuns clássicos, todos com ganhando disco de platina múltiplos por todo o mundo: Piece of Mind (1983), Powerslave (1984), Live After Death (1985) e Somewhere in Time (1986). A banda tocou para enormes audiências, especialmente na América do Sul, Ásia, Austrália e Estados Unidos, onde eles são considerados legendários até os dias de hoje, com exceção dos EUA. 

Todos esses álbuns continham riffs extremamente complexos, diversas mudanças de estilo na música, e todas baseadas em temas clássicos. Iron Maiden nunca cantou sobre drogas, sexo, bebida ou mulheres. As letras das músicas da banda, diferentes das outras bandas de heavy metal, eram baseadas na literatura inglesa e em fatos históricos. Muitos consideram as músicas da banda como "metal inteligente", era uma banda totalmente intelectual e ao mesmo tempo extremamente pesada (para a época), uma banda totalmente diferente de todas as da época. 

Na época as acusações de satanismo continuaram, causando enormes controvérsias sobre mensagens ocultas em diversas músicas da banda, normalmente descobertas rodando-se a música ao contrário. No álbum Piece of Mind uma mensagem desse tipo foi colocada no inicio da música Still Life. Tocando-o ao contrário, pode-se ouvir o baterista McBrain dizer: "Hmm, Hmmm, what ho sed de t'ing wid de t'ree bonce. Don't meddle wid t'ings you don't understand", seguido por um arroto. McBrain mais tarde admitiu que o trecho eram suas impressões sobre Idi Amin Dada. Ela diz o seguinte: "What ho said the monster with the three heads, don't meddle with things you don't understand." 

No mesmo álbum, o renomado escritor Frank Herbert teve um conflito com a banda quando eles pediram permissão para criar uma música com o nome de Dune. Herbet não só aceitou a reivindicação, como proibiu que o Maiden usasse qualquer citação do livro na música. Steve Harris ainda tentou um encontro com o escritor, mas obteve a resposta do agente de Herbet, que afirmou que o escritor não gostava de bandas de rock, especialmente de bandas de rock pesado, como o Maiden. Por causa desse impecilho judicial, a música foi renomeada como Tame A Land.




Experimentos 

Em 1988 a banda tentou para o seu sétimo álbum de estúdio algumas coisas diferentes, o nome do álbum é Seventh Son of a Seventh Son. Este é um álbum conceitual, mostrando a história de uma criança que era possuída pelos poderes de um vidência. O disco foi baseado no livro The Seventh Son de Orson Scott Card. Foi o disco mais experimental do Maiden até hoje, e é muitas vezes lembrado como o fim dos "tempos de ouro" da banda.




Declínio 

Pela primeira vez em sete anos, a formação da banda sofreu uma mudança, com um grande perda, o guitarrista/vocalista Adrian Smith. Smith foi substituído por Janick Gers e em 1990 eles lançaram o fraco No Prayer for the Dying. Esse álbum voltou com um Maiden mais pesado que os do "tempo de ouro", mas as letras ficaram mais fracas e simples, e a música não parecia tão desafiadora como nos álbuns passados. O vocalista Bruce Dickinson também começou com algumas mudanças no timbre de voz, que não agradou nem um pouco aos fãs. Mesmo com todos esses imprevistos, o álbum foi um grande sucesso comercial e teve diversos singles bastante tocados como "Bring Your Daughter to the Slaughter", inspirado em um filme de horror.

Antes do lançamento de No Prayer for the Dying, Bruce Dickinson lançou oficialmente sua carreira solo e conseguiu conciliar com o Iron Maiden (Gers era o guitarrista). Ele continuou com o tour em 1991 antes de retornar a estúdio com o Iron Maiden para o mundialmente famoso, que é considerado um dos mais famosos álbuns do Maiden, Fear of the Dark. Lançado em 1992, teve inúmeros sucessos, bastante populares entre os fãs, como Fear of the dark (faixa-título) e Afraid to Shoot Strangers, uma crítica à guerra. A faixa Wasting Love também ficou bastante conhecida, principalmente pelos não-fãs, pois é uma baladinha bem pop, não se parecendo muito com uma música do Maiden.

Mesmo com o metal perdendo espaço para o Grunge em 1992, o Maiden continuava a lotar arenas em todo o mundo. Dickinson continuava com seu estilo único e brilhante de cantar. Em 1993, huouve uma grande perda, quando Bruce Dickinson saiu do grupo para seguir sua carreira solo. Bruce aceitou permanecer na banda até o final do ano, o que resultou no lançamento de diversos álbuns ao vivo. O primeiro, A Real Live One, que trazia as músicas 1986 a 1992 foi lançado em Março de 1993. O segundo, A Real Dead One trazia as músicas de 1982 a 1984 e foi lançado logo após a saída de Bruce. Ele tocou seu último show com banda (até voltar em 1999) no dia 28 de Agosto de 1993. O show foi filmado pela BBC, e lançado em vídeo com o nome de Raising Hell.





O Ponto Baixo 

A banda fez testes com centenas de vocalistas (alguns do Brasil) e finalmente escolheu o jovem Blaze Bayley em 1994, que era da banda Wolfsbane. Bayley provou ser um bom vocalista, mas não agradou aos fãs do Maiden, que já estavam acostumados com o vocal marcante de Dickinson. Após uma parada, Maiden retornou em 1995 com o álbum de uma hora, The X Factor. Muitos consideram este como o pior álbum do grupo, mas o fiasco não pode ser somente atribuído a Baley. O grande compositor da banda, Steve Harris estava passando por sérios problemas pessoais, então muitas músicas eram obscuras, depressivas e lentas (o álbum contém quatro músicas sobre guerras). Algumas músicas do álbum se salvam, como a "Blood on the World's Hands" que tem um brilhante trabalho de baixo acústico de Harris e a épica música de 11 minutos "Sign of the Cross", considerada um dos clássicos da banda. 

A banda gastou a maior parte de 1996 na estrada, pra voltar ao estúdio e desenvolver o melhorado Virtual XI. O vocal de Bayley ainda estava bastante "hard rock" para o gosto dos fãs do Maiden. Bayley continuava não sendo o vocal ideal para o Maiden, como se pode perceber em músicas como "The Educated Fool" e na balada "Como Estas Amigos". Uma das únicas músicas que salvam o álbum é a "The Angel and the Gambler". Grande parte do público decidiu não comprar o álbum e Virtual XI não foi definitivamente um sucesso de vendas, o que acabou sendo a senha para a saída de Bayley.



A Volta Por Cima 

Em 1999, Bayley foi retirado da banda, aparentemente por consenso mútuo. Meses depois, a banda chocou o mundo quando anunciaram que Bruce Dickinson e o guitarrista Adrian Smith estavam reentrando na banda, o que significa que a formação clássica de 1980 estava mais uma vez formada. Ainda melhor, Janick Gers iria continuar na banda, ele que é considerado o "ator" da banda, iria continuar com os dois guitarristas clássicos, o Maiden pela primeira vez na história iria ter três guitarristas. Logo depois do anúncio, eles fizeram uma turnê mundial, para celebrar a reunião, que foi um grande sucesso. 

Em 2000, um novo período começou para o Maiden, conhecido como "os anos progressivos", começou com a banda lançando o álbum Brave New World. As músicas são mais longas e as letras falam sobre temas obscuros e críticas sociais. A banda ganhou uma nova legião de fãs quando começou a explorar esse lado progressivo. Brave New World foi considerado por muitos com um dos melhores álbuns do Maiden nos últimos dez anos. A tour mundial foi estendida até Janeiro de 2001 com um show no famoso festival Rock in Rio, que rendeu um DVD de sucesso. Foi um retorno glorioso da banda ao Brasil, agora muito dos fãs antigos têm suas bandas próprias, e sua influência pode ser escutada em diversas bandas
 de 1990 até os dias de hoje. 

A banda continuou com seu estilo progressivo no álbum Dance of Death lançado em 2003. O álbum ganhou disco de platina em diversos países e não deixou dúvidas que a banda ainda continua uma sensação do heavy metal. A banda também emplacou alguns vídeo-clips na MTV trazendo novos fãs para a banda.

Em 2005, o Maiden anunciou um tour em comemoração aos 25 anos do lançamento do primeiro álbum e o 30º aniversário da primeira formação. A banda pretende fazer um tour mundial para divulgar seu novo DVD, intitulado The Early Years, em que a banda celebra as músicas do período de 1975-1985. Também foi lançado um àlbum ao vivo (Death On The Road) e anunciado um álbum de estúdio, ainda sem nome, o 1º álbum conceitual desde Seventh Son Of A Seventh Son.









Formação atual 


Bruce Dickinson - vocal (1982 - 1993, 1999 - 
presente) 

Dave Murray - guitarra (1976 - presente) 

Janick Gers - guitarra (1990 - presente)
        

Steve Harris - baixo (1975 - presente) 

Nicko McBrain - bateria (1983 - presente) 






Membros originais 



Steve Harris - baixo (1975 - presente) 

Dave Murray - guitarra (1976 - 



Paul Day - vocal (1975-1976) 

Terry Rance - guitarra (1975-1976) 

Ron "Rebel" Matthews - bateria (1975-1977) 




Outro membros 



Dennis Wilcock - vocal (1976 - 1978) 

Bob Sawyer - guitarra (1976) 

Terry Wapram - guitarra (1977) 

"Thunderstick" - bateria (1977) 

Tony Moore - teclado (1977) 

Doug Sampson - bateria (1977 - 1979) 

Paul Todd - guitarra (1977) 
Paul Cairns - guitarra (1977) 
Paul Di'Anno - vocal (1978 - 1981) 
Tony Parsons - guitarra (1979 - 1980) 
Dennis Stratton - guitarra (1980) 
Clive Burr - bateria (1979 - 1982) 
Blaze Bayley - vocal (1994 - 1998)



Comentário sobre The Wicker Man: 

Esta música é a primeira do albúm, já com a "nova formação original", com tres guitarras, que dão um som muito mais complexo às músicas. Logo no início da música, o riff inicial é rápido e matador, mostrando a íra da música, até então com uma guitarra apenas, passando para tocar junto com a segunda guitarra e a terceira guitarra fazendo os enfeites da música.
O vocal entra rápido e consistente, dando um tom agressivo, esta música é do tipo de "músicas de abertura", onde as músicas são rápidas e marcantes, com destaque para o pré-solo, onde acontece um bonito dueto. 



Comentário sobre The Ghost Of The Navigator 

Com uma boa introdução, a música começa com uma guitarra sem distorsão fazendo a melodia que será acrescida de peso pelas duas outras guitarras. Com uma levada arrastada, o vocal é marcante e coeso. A bateria é inquieta a música inteira.




Discografia

The Final Frontier
The Final Frontier








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